Review: The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Tears of the Kingdom não é apenas uma sequência de Breath of the Wild, é uma revolução. Com novas habilidades que permitem criatividade infinita, o jogo redefine o que significa exploração em um mundo aberto.
Criatividade Sem Limites
Tears of the Kingdom introduz o sistema Ultrahand, que permite grudar objetos e criar praticamente qualquer coisa que você possa imaginar. Desde veículos simples até máquinas complexas, a única limitação é sua criatividade.
Um Mundo Expandido
Hyrule não apenas retorna, mas se expande dramáticamente. As ilhas celestiais adicionam uma nova dimensão vertical à exploração, enquanto as profundezas subterrâneas oferecem mistérios sombrios para descobrir.
Inovação em Cada Mecânica
Além do Ultrahand, habilidades como Fuse (fusão de objetos) e Ascend (atravessar tetos) mudam fundamentalmente como você interage com o mundo. Cada puzzle tem múltiplas soluções, incentivando a experimentação.
A história também surpreende, oferecendo momentos emocionalmente poderosos e revelações que recontextualizam toda a cronologia de Zelda.
Pontos Positivos
- Sistema de construção revolucionário
- Liberdade criativa sem limites
- Mundo expandido vertical e horizontalmente
- Mecânicas inovadoras e divertidas
- História envolvente e emocionante
- Trilha sonora excepcional
Pontos Negativos
- Limitações técnicas do Switch ocasionalmente aparecem
- Curva de aprendizado das novas habilidades
- Alguns puzzles podem ser resolvidos de forma não intencional
Veredito Final
Tears of the Kingdom é uma obra-prima absoluta que eleva os padrões do que um jogo pode ser. É criativo, inovador e incrivelmente divertido. Um dos melhores jogos já criados.
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